Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Ann Thorac Surg ; 87(5): 1360-5, 2009 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19379864

RESUMO

BACKGROUND: Thoracic endovascular aortic repair of type B aortic dissection is a therapeutic option for selected patients. However, late outcomes of this intervention are virtually unknown, and the series already published are heterogenous regarding demographics, indications, and type of devices. METHODS: From 1997 to 2004, 106 patients exclusively with classic complicated or symptomatic type B aortic dissection were treated with thoracic endovascular aortic repair, using the same device. We present in-hospital outcomes and late follow-up for 73 patients. RESULTS: Technical success was achieved for 99% of patients, and the clinical success rate was 83% (exclusion of the false lumen, no early death or surgical conversion). In-hospital death occurred in 5 patients, 2 of them after surgical conversion. Three patients required urgent surgical conversion. Neurologic complications occurred in 5 patients (1 case of paraplegia). The average time of follow-up was 35.9 +/- 28.5 months. During follow-up, 37% of patients initially successfully treated reached a failure criterion (new endovascular or surgical intervention in the same aortic segment or death due to aortic or unknown cause). Kaplan-Meier curve showed late survival rates higher than 80% in 2 years. CONCLUSIONS: Patients with both acute and chronic type B aortic dissection had excellent initial results with thoracic endovascular aortic repair. Although event-free survival rates decreased gradually with time owing to the frequent need for new interventions, survival curves were comparable to those for less complex patients undergoing clinical or surgical treatment. Randomized studies are required to establish the actual benefit of this new approach.


Assuntos
Aneurisma Aórtico/cirurgia , Dissecção Aórtica/cirurgia , Doença Aguda , Dissecção Aórtica/mortalidade , Aneurisma Aórtico/mortalidade , Doença Crônica , Feminino , Seguimentos , Mortalidade Hospitalar , Humanos , Masculino , Revascularização Miocárdica/métodos , Revascularização Miocárdica/mortalidade , Estudos Retrospectivos , Taxa de Sobrevida , Sobreviventes , Falha de Tratamento , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(1): 46-51, jan.-mar. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-521583

RESUMO

Introdução: O tratamento endovascular das doenças da aorta é procedimento estabelecido, mas com resultados tardios e diferenças nos resultados entre diferentes grupos demográficos ainda desconhecidos. Método: No período de dezembro de 1996 a dezembro de 2004, 92 pacientes com aneurismas verdadeiros ou úlcera penetrante de aorta em posição torácica (G1) e 130 pacientes com dissecção aórtica do tipo B ou hematoma intramural (G2) foram submetidos a tratamento endovascular primário ou secundário. Na fase hospitalar, sucesso clínico foi considerado como exclusão da lesão, sem morte ou conversão cirúrgica. Falência tardia foi definida pela ocorrência de morte por qualquer causa, conversão cirúrgica ou reintervenção. Resultados: A média de idade do G1 foi de 65 ± 11 anos e de 56 ± 11 anos no G2 (P < 0,0001). Quanto aos dados demográficos, destacou-se a alta frequência de acidente vascular cerebral prévio no G1 (8,7% vs. 0; P = 0,0007). Sucesso clínico do procedimento foi obtido em 71% do G1 e em 84% dos pacientes do G2 (P = 0,02), com maior mortalidade intra-hospitalar no G1 (14% vs. 4,6%; P = 0,01). Complicações neurológicas foram semelhantes (6,5% vs. 3%; P = 0,32), com discreto predomínio de paraplegia no G1 (3,2% vs. 0,8%; P = 0,3). Em seguimento de 33 ± 27 meses, falência tardia foi atingida em 60% (28/47) dos pacientes do G1 e em 43% (31/74) do G2 (P = 0,09). Conclusão: Resultados em pacientes com aneurismas verdadeiros submetidos a tratamento endovascular são discretamente inferiores aos de pacientes com dissecção aórtica do tipo B. Isso pode ser explicado pelas diferenças demográficas entre os grupos e pelas dificuldades técnicas inerentes à anatomia. O conhecimento dessas peculiaridades permite a melhor seleção de pacientes nos quais o procedimento será eficaz em reduzir a mortalidade.


Background: Endovascular treatment of thoracic aortic diseases is a well established procedure although late results and differences among demographic groups are unknown. Method: From December/1996 to December/ 2004, 92 patients with true aneurysms or penetrating ulcers (G1) and 130 patients with type B dissection or intramural hematoma (G2) were submitted to primary or complementary endovascular treatment. Clinical success was defined as sustained technical success without death or surgical conversion. Late failure was defined as death of any cause, surgical conversion or re-intervention. Results: G1 mean age was 65 ± 11 years and 56 ± 11 years in G2 (P < 0.0001). A high frequency of previous stroke was observed in G1 (8.7% vs. 0; P = 0.0007). Clinical success was observed in 71% in G1 and 84% in G2 (P = 0.02) with higher in-hospital death rates in G1 (14% vs. 4.6%; P = 0.01). Neurologic complications were similar (6.5% vs. 3%, respectively; P = 0.32), with a mild prevalence of paraplegia in G1 (3.2% vs. 0.8%; P = 0.3). Late failure rates of 60% were observed in G1 and 43% in G2 (P = 0.09) at 33 ± 27 months of follow-up. Conclusions: Endovascular treatment in patients with true aneurysms may be slightly inferior to those achieved in patients with type B dissection. This might be due to demographic differences between groups and technical difficulties related to aortic anatomy. The knowledge and understanding of these peculiarities enables better patient selection for theprocedure resulting in decreased mortality rates.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Stents , Aneurisma Aórtico/patologia , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/métodos , Seguimentos
3.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 3(6): 159-163, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-698607

RESUMO

Objetivos: O objetivo primário deste estudo foi a análise da revascularização da lesão alvo (RLA) seis meses após o implante dos stents, enquanto o secundário foi a ocorrência de acidente vascular cerebral (A VC), infarto agudo do miocárdio (IAM) Q e não Q, cirurgia de revascularização do miocárdio e óbitos na fase hospitalar. Métodos: No período de janeiro a dezembro de 2001 foram estudados, retrospectivamente, 200 pacientes submetidos a implante de stents. De acordo com a extensão dos stents utilizados, os pts foram divididos em dois grupos: de stents longos (> 20 mm) e de stents curtos (£ 20 mm). Utilizando o teste do x2 e t student, realizamos análise comparativa de uma série de variáveis. Resultados: Não houve diferença estatística (p = ns) entre os grupos ST longo e ST curto quanto à ida de (60 ± 13 vs 61 ± 16), sexo masculino (66% vs 63%), Diabetes Mellitus (32% vs 27%), oclusão subaguda (3,3% vs 1,4%), óbito hospitalar (3,3 % vs 1,4%). Os pacientes tratados com ST longos quando comparados aos com ST curto apresentaram mais IAM não Q (11,6% vs 2,1% , p= 0,001) e necessidade de RLA (26 % vs 13%, p= 0,003).Conclusão: O grupo de pacientes tratados com implante de ST longos apresentou taxas mais elevadas de IAM não Q hospitalar e RLA aos seis meses, revelando evolução clínica mais adversa destes quando comparados aos do grupo ST curtos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Reestenose Coronária , Infarto do Miocárdio , Stents , Acidente Vascular Cerebral
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...